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Velado

Queimei longas horas do dia pensando que caminho teria seguido se eu tivesse escolhido ficar. Talvez, o tempo se transformasse em um eterno trocar de farpas. E depois de noites mal dormidas, eu acordaria. O leite com café derramado pra todos os cantos e eu em frangalhos juntando teus trapos.  Eu esperaria como em um balé incessante, até que a vida te tocasse e fizesse sentir que mudar é uma escolha: a escolha que deve ser feita quando a vida tá sem cor. Mas, eu escolhi fechar a porta. Fechei porque o que me restou do cotidiano foi a poesia visceral, mais grudada na nossa casa que rejunte de azulejo. Mas rejunte, meu bem, nada mais é que tapa buraco disfarçado de amor.

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